Pois é, foram seis dias de muito calor e diversão em Buenos Aires. Fiquei impressionado com a cidade. Esta é minha primeira vez aqui. O calor está castigando, mas me diverti pencas com a Cuca Pimentel (do site http://www.obaoba.com.br) e o Luis Depeche (www.fiberonline.com.br). Na quinta-feira passada fui ao Club 69 com a Carol, dona da Globe Agency (www.globeagents.com) em Belo Horizonte. O 69 é bem cafona e toca techno farofa, mas as companhias foram ótimas, além da Carol estava um trio barcelonês, um deles o produtor Marc Marzenit que tocou no festival Creamfields. Com o Depeche e a Cuca foi ao ótimo e ultra underground Cocoliche ver o alemão Thomas Melchior. A minha resenha sobre o festival Creamfields está no site RRAURL, mas vou postar o comecinho do texto aqui abaixo…
Buenos Aires celebra o gigante Creamfields
“Se em 2007 o frio foi um problema, o calor passou dos 30º C no sábado na capital argentina. O jeito foi beber algumas cervejas e acalmar o espírito antes de se embrenhar no Creamfields Buenos Aires, o mais importante festival de música eletrônica da Argentina – provavelmente o maior festival de música eletrônica da América Latina em 2008. A noitada prometia ser boa no autódromo portenho: 80 DJs se revezando em seis arenas, palco principal e uma tenda VIP. Como de praxe, esta oitava edição do festival foi aberta por vários DJs locais no meio da tarde, quando pouca gente arriscava enfrentar o sol forte que aqui só se põe depois das oito da noite. E foi por volta dessa hora que o Creamfields começou a pegar fogo.
Alguns problemas técnicos deixaram DJs e lives na mão, e a proximidade entre algumas tendas comprometeu a qualidade do som. Um ponto positivo foi a farta distribuição gratuita de água e a animação do público, que chegou a 50 mil pessoas no auge do festival. Este ano o evento inglês comemorou dez anos de aniversário, Buenos Aires foi a primeira tentativa da marca de uma festa internacional, em 2000.”