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kiriDJinha assopra a velinha

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anti-social inaugura hoje no baixo augusta + outras festinhas

Inaugura hoje o clube Anti-Social, no Baixo Augusta. Noutro dia falei do clubinho aqui e aqui. Dessa vez o novo clubinho abre mesmo e tem programação confirmada de quinta a sábado. Na noite de hoje rola a festa Chaos dos DJs Henrique Zombie e Fernanda Martini, que tem como convidada a banda Dirty Deeds que faz covers do AC/DC.

Na sexta vai acontecer a festa Heat the Beat da promoter Vanessa Cris e que tem como residente de luxo Renato Cohen. A Vanessa me disse que o projeto deverá ser mensal, mas o clube não informa no site outros projetos pras sextas-feiras.

E aos sábados, chamados Red Light District, haverá revezamento de festas durante o mês. Pra começar, no próximo sábado tem festa sem nome (?) com os after hour-DJs Oscar Bueno (Paradise) e Pil Marques (Hell’s) e ainda o espanhol Dokser e o projeto 13th Floor. A festa não é after, tá?

A novidade mais quente do Anti-Social é o (eterno) retorno do after hours Hell’s Club. Pil Marques já nos havia confirmado a ida pro novo clube. Pil e Mau Mau voltam a atacar nas manhãs de domingo.

E o site do Anti-Social informa que os projetos Confusion e Blow Up também terão residência na casa. Confusion é uma noite de nu jazz, funk, break beat e down tempo que vai acontecer numa segunda-feira mensal. A festa é comandado pelo coletivo Matramba de arte e design. O projeto Confusion é na verdade um programa de rádio/tv online que vai ao ar toda segunda, das 21h às 23h. No comando estão Gallardo e Alberto Roberto com seus convidados tocando afrobeat, jazz, funk, soul, blues, ska… A festa Blow Up, sem data confirmada, é encabeçada pelo DJ Rodrigo Moretti e vai na linha musical da eletrônica – house, electro, techno.

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Hoje é dia de kiriDJinha no bar Volt com DJ Atum recebendo Luca Lauri e Daniel Peixoto (ex-Montage). Os DJs sentam no sofá a tocam sets especiais com músicas que adoram e não tocam nos clubes. Em esquema happy hour, a kiriDJinha vai das 21h às 2h30 e a casa cobra consumo mínimo de R$15.

Em março a kiriDJinha completa 1 ano de vida!!!

Hoje também tem a balada dupla Black Jack & Chemistry no Lab Club. Tanto o Anti-Social, o Volt e o Lab ficam na região do Baixo Augusta! Entre os muitos DJs da noite de hoje no Lab: Spavieri, Ney Faustini, Mark Rocha e Hero Zero. A promoter é a descolex Nega Jaca.

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Amanhã comento os destaques do Carnaval em São Paulo, Rio e Floripa, e também sobre a festa Menos, novo hype carioca nos arcos da Lapa que tem no comando a barwoman Sandra Mendes. Até amanhã!

 

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kiriDJinha #20

As kiriDJinhas da vez são os DJs Luca Lauri e Daniel Peixoto. Os dois avisam que vão tocar novidades que andam compondo e remixando, além das velharias que nunca pararam de ouvir.

Daniel Peixoto é o performático cantor cearense que encabeçou a banda Montage e acaba de lançar o disco “Mastigando Humanos” com inéditas que foram remixadas por vários produtores. Pra ouvir o som do Dani: soundcloud e no site dele que dá pra baixar todas as músicas de graça!

Luca Lauri é um dos DJs de house mais descolados de São Paulo e já fez par com Liana Padilha no projeto No Porn. Pra ouvir o som do Luca: soundcloud e deepbeep.

DJ Atum faz as honras da casa com seus velhos discos de vinil. Vai ter muitas trilhas de novelas! Pra ouvir os sets incríveis do Atum: soundcloud.

Quinta, 24/2 – a partir das 21h (o bar abre às 20h)
Bar Volt – Rua Haddock Lobo, 40 – São Paulo

Consumação mínima R$15

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kiriDJinha nº 19 com dj andrea gram

A DJ Andrea Gram é a kiriDJinha na quinta-feira 3/2, com seu case abarrotado de relíquias da época do Club Alien, projeto ela que promoveu com sucesso nos anos 90, no bairro do Bexiga. Então preparem-se para muito acid house! Mas será que ela vai tocar só isso? Duvido!

E o Atum comprou mais discos de vinil pra gente matar saudade de grandes hits de todos os tempos!

kiriDJinha @ Volt
Quinta, 3/2 – 21h
DJs: Andrea Gram, Atum, Ivi Brasil

Consumação mínima R$15

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“percurso do círculo” – lançamento na galeria mezanino, em sp

 

Schwanke na instalação "A Casa Tomada", na Galeria Sérgio Milliet (Rio, 1980)

As pessoas me perguntam quem é esse tal de Luiz Henrique Schwanke? Como você chegou nele e tal? Aliás, pronuncia-se “xuanke”. Bom, vou contar um pouco como o conheci e como fui parar nessa história de filme e livro sobre ele, que é considerado um dos mais instigantes artistas plásticos de Santa Catarina e do Paraná, isso porque o joinvilense viveu muitos anos na capital paranaense onde realmente ganhou projeção nacional através de diversos salões de arte, até chegar à 21ª Bienal de São Paulo, em 1991.

Senta que lá vem história – Na virada dos 80 pros 90, ainda morando em Floripa e estudando jornalismo, fui fazer cursos livres de artes plásticas no CIC (Centro Integrado de Cultura). Meu mestre foi o artista plástico Fernando Lindote, que participou da Bienal do ano passado, e como ele conhece todo mundo acabei sendo apresentado ao Schwanke numa exposição em 1990 ou 91. Da exposição fui parar num bar na Beira-Mar Norte com Schwanke, Agnaldo Farias e mais alguns amigos. Foi meu único encontro com o artista plástico joinvilense que sempre gerava polêmica em suas exposições por causa das obras inusitadas, como as famosas colunas feitas com baldes plásticos (expostas em locais como Parque Lage e praia de Botafogo, no Rio) e instalações bem conceituais com luz (como a que é considerada sua obra-prima e foi exposta na 21ª Bienal de São Paulo em 1991, “Cubo de Luz”). No fim dos anos 1980, Schwanke era conhecido como o pintor dos “linguarudos”, quando já havia deixado o hiperrealismo pela pintura matérica neo-expressionista.

Perfis apelidados de "linguarudos"

O artista com obra feita com galões de plástico - serialização

Em 1992 eu estava trabalhando como repórter de cultura do (finado) jornal O Estado, em Florianópolis, quando soube da morte de Schwanke. No auge da carreira ele não aguentou as muitas pressões e nos deixou ‘por livre e espontânea vontade’, mas não deixou nenhum bilhete da causa do suicídio, segundo a família dele. E daí a obra do cara ficou com a irmã dele e com alguns poucos colecionadores e felizes contemplados com obras pelo próprio Schwanke. Na minha cabeça ficou aquela imagem forte do artista barbudo, com olhar distante e que disse na mesa do bar: “se eu disser o meu fetiche ele deixará de ser fetiche”. Lembro que alguns colegas de redação, masi chegados ao artista, recebiam cartas, press releases e obras que o Schwanke enviava. Pena não ter tido tanto contato com ele, né? 😉 A amiga e então colega de redação Monique Vandresen me deu um pequeno desenho do Schwanke feito com nanquim sobre uma página de apostila escolar. Ainda não a emoldurei…

Muitos anos se passaram e em 2007 inscrevi proposta de um documentário curta-metragem sobre Schwanke numa premiação da Fundação Catarinense de Cultura. Na verdade, foram meus amigos Kátia Klock e Mauricio Venturi, donos da produtora/editora Contraponto, quem me convidaram a escrever o projeto que rondava minha cabeça há algum tempo. No dia seguinte que cheguei em casa depois de um mês de férias pela Europa, recebi a ótima notícia que havíamos ganho o prêmio para rodar o filme. No meio de 2008, “À Luz de Schwanke” foi lançado em Joinville e depois em Florianópolis no FAM (Florianópolis Audiovisual Mercosul) e no programa Zoom, na TV Cultura. Abaixo, a versão de 8min do vídeo, sem as entrevistas.

Em 2010, a luz de Schwanke volta a me iluminar, dessa vez a Contraponto inscreveu proposta de livro que venceu o edital de cultura Elisabete Anderle. Kátia me chamou novamente para mais uma empreitada sobre Schwanke. Em maio de 2010, junto com a editora de arte Vanessa Schultz, fiquei alguns dias revirando correspondências e escritos no Instituto Schwanke e no Museu de Arte de Joinville. Recheamos – Kátia, Vanessa e eu, os organizadores – o livro com textos datilografados e manuscritos, croquis, desenhos, pinturas, fotos de obras e tudo mais que Schwanke deixou sobre sua obra, que beira 5 mil obras. Tem umas cartas muito legais com pensamentos interessantes sobre arte, salões de arte e outros pontos. Destaco a frase: “É necessário transformar e inverter o existente para que o novo seja total”. No revirar das caixas de correspondências encontramos também obras que não haviam sido catalogadas nem exibidas ao público, material inédito que ficou guardado durante anos.

Também encomendamos textos aos críticos de arte Agnaldo Farias (curador da última Bienal e do Instituto Tomie Ohtake onde exibiu obras do Schwanke em duas mostras em 2007), Fábio Magalhães (ex-diretor do Masp), Frederico Morais, Harry Laus, a jornalista e amiga do artista Néri Pedroso (eidtora de cultura do jornal Notícias do Dia, em Floripa, que no livro discorre sobre o homem e o artista em belo texto). Todos eles têm algo a contar sobre a obra e o artista. Ah! A capa do livro foi feita a partir de uma obra confeccionada com prendedores de roupa plásticos!!! Ele fez vários trabalhos com plástico – colunas de baldes e bacias, cobra coral feita de baldes e outros.

Capa da publicação lançada pela Contraponto

Finalmente em dezembro passado o livro Percurso do Círculo: Schwanke – séries, múltiplos e reflexões veio à tona. Foi lançado em Floripa com grande público, mas infelizmente não estive presente. “Percurso do Círculo” é uma instalação conceitual criada por Schwanke para uma mostra em Fortaleza (CE), e constituía-se de um carrossel que ficou liberado durante todo um dia para o público andar e viajar no trajeto perfeito do círculo, que nas palavras do artista significa “a figura mais perfeita da geometria – que perfazemos diariamente com o movimento de rotação da Terra”. É o eterno retorno!

E agora o livro será lançado em São Paulo na Galeria Mezanino (rua Augusta 2559, esquina com al. Lorena) nesta quinta 13/1, entre 18h e 21h. Pra entrarmos no clima germânico de Joinville e Schwanke vai rolar um barril de chope e a distribuição gratuita do livro, que tem encartado um dvd com duas versões do documentário “À Luz de Schwanke”. A tiragem de mil exemplares está sendo distribuída gratuitamente para bibliotecas, museus, galerias, instituições de arte, críticos, jornalistas e pessoas ligadas às artes visuais, principalmente. E claro, estou particularmente muito feliz com o lindo livro que produzimos e espero que ele seja lido e relido por muita gente mundo afora, que ele perfaça o percurso do círculo.

É sempre muito bom agradecer os colaboradores dos projetos, então thanks to: Instituto LH Schwanke, Galeria Mezanino/Renato de Cara, Galeria Mundo Mix/Beto Lago, Agnaldo Farias, Fábio Magalhães, Néri Pedroso, Nadja Lamas, Alena Marmo, Charles Narloch, Família Schwanke, Marina Mosimann, Paulo Araújo, Museu de Arte de Joinville, Franzói, Peninha Machado, Alice Ruiz, staff da Contraponto, à minha família e a todos de ficam na torcida.

Depois do lançamento do livro a gente continua a comemoração na festa kiriDJinha, que Atum e eu promovemos no bar Volt há quase um ano. A kiriDJinha começa às 21h, pra esticar a happy hour com mais drinks, conversinhas e neons. Os convidados da vez são a fotógrafa louca por disco music Silvana Garzaro e multiman Fly Garcia, do Cassimira Club, que prometeu set com 95% de vinis com hits de diversas épocas. Volt fica na rua Haddock Lobo 40, quase esquina com rua Fernando de Albuquerque.

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percurso do ciclo 2010

Vem chegando o verão e a gente começa a relembrar a estação quente passada, e as outras três estações que deram a temperatura do ano, que já vai terminando. Retrospectiva. Ciclo. É o fim, e também o começo. A gente tenta pegar algumas faíscas, uns flashes (back). Mas também quer esquecer, relaxar, deixar a vida fluir, curtir o novo sol. Na onda da última semana de 2010, me preparo para os 365 dias de 2011 – sempre ancioso pra saber se o mundo vai acabar mesmo em 2012!

Pesquei na memória alguns momentos de 2010, ano final da primeira década do Século XXI.

Mais uma vez a luz de Schwanke se acendou. No dia 17/12 foi lançado em Florianópolis o livro “Percusro do Círculo” que apresenta trabalhos e textos do artista plástico joinvilense Luiz Henrique Schwanke (1951-1992). Mais uma vez a companhia da arte de Schwanke tomou vários dos meus dias neste ano. Primeiro foi o convite para pesquisar e revirar correspondências, textos, projetos e obras de Schwanke para formatar um livro. O belíssimo livro, com dvd do documentário “À Luz de Schwanke” que co-dirigi com Maurício Venturi em 2008, foi mais uma parceria com a amiga Kátia Klock. A publicação tem edição especial da Vanessa Schultz, que caprichou no formato e diagramação. Ainda no verão, “Percurso do Círculo” será lançado em Joinville e São Paulo, mas tem que ter sorte par conseguir um exemplar, já que serão distribuídos cerca de mil  exemplares, a priori para bibliotecas, escolas, universidades e museus de Santa Catarina.

A apresentação dos produtores Azari & III pra poucos – eu entre eles – em festinha íntima em São Paulo foi super legal! Eu ainda tive de chegar nos caras e pedir “please, play Hungry for Power”. A noite terminou em alta!

Entrada do clube Warung

Ah! E teve a primeira noite de 2010 no clube Warung, de frente para a Praia Brava, em Itajaí. Na cabine com Michael Meyer (o dono do selo Kompakt) e Gui Boratto.

O clube Clash virou palco do melhor show do ano – Caribou. A banda do prodígio canadense ….. fez um show memorável com muita energia, imagens bacanas e bela e improvável disposição dos quatro músicos no palco (bateria à frente quebrando todas!). Ouvi e toquei o álbum …. inúmeras vezes! (na foto acima) E vou continuar tocando.

Super-Gêmeos, ativar! Já estava esquecendo da kiriDJinha, primeira festa que eu e Atum promovemos juntos e deu super certo (as usual). O bar Volt não poderia ter sido palco melhor pra festa e fico contente de ter feito ótimos amigos por lá e ter trabalhado com o querido staff do Volt. Dia 13 de janeiro a kiriDJinha retorna com muitos discos velhos, e novos também! Atum e eu esperamos todos lá no bar dos neons!

Patins usados por Laurie Anderson, em São Paulo

E a toda hora lembro de alguma coisa! Dois ícones da arte que tive o prazer de ver – Laurie Anderson e Philip Glass. Duas performances e tanto! Pode até ser que tenha sido meu entusiasmo em vê-los ao vivo pela primeira, isso depois de eu viver facinado com os dois e outros pós-modernos desde os anos 1980. Vi Laurie Anderson tocando violino sobre patins com lâminas congeladas, no CCBB; era o começo pra ver a exposição das obras dela que ao meu ver foi uma das melhores do ano em São Paulo. Tentei ver Philip Glass tocando piano, mas ele estava escondido dentro de uma instalação de Carlito Carvalhosa, na Pinacoteca do Estado. Me restou perambular pelo museu e apreciar as obras de arte ao som de Glass ao vivo! Dois belos momentos das artes em 2010. Ops! Ia esquecendo da exposição de obras de Keith Haring. Foi surpreendente e me despertou ainda mais para o graffiti e a street art nesse ano. Belíssima exposição!

Ainda inacabado, o documentário sobre o bairro do Cambuci estará pronto no começo de janeiro. Dei uma força (roteiro e montagem) pro amigo Fausto Nocetti que dirigiu o doc, que tem como pontos altos um passeio com osgemeos Otávio e Gustavo pelo bairro contando como aprenderam a grafitar e cenas inéditas de um filme 35mm com Alfredo Volpi preparando tintas (têmpera) e tela e dando a primeira pincelada num quadro. Aguardem que vai rolar na TV Cultura!

Tá faltando outras muitas coisas, mas não lembro agora… Feliz Ano Novo!

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kiriDJinha de natal

O ano chega ao fim e gostaria de convidar a todos para a última kiriDJinha de 2010.

As kiridjinhas Dani Bevervanso e Benjamin Ferreira são os útlimos convidados do ano e além de se jogarem nos toca-discos, também comemoram aniversário. A Dani vai fazer uma típica decoração de aniversário from Rua 25 de Março e escolheu seus melhores CDs pra abalar a galera! E o Benjamin já avisou que levará clássicas bolachas de vinil de disco music! Vai ser no mínimo imperdível!
Ainda tem niver dos amigos kiridjinhos da Dani – Simone Teixeira e Mário Surcan.

Ainda tem Atum e eu tocando as nossas músicas preferidas de todos os tempos! Inclusive tocaremos algumas das músicas de amigos queridos como Digitaria, Zopelar, Glocal e Stop Play Moon que vêm embalando a gente em 2010.

E, é claro, tem o kiriDJinho staff do Volt que acolheu a festa kiriDJinha desde março, sempre com muita simpatia e serviço de primeira qualidade. Queremos agradecer ao Fábio, Gil, Tamara, Farelo, Luciano, Edna, Anderson e aos ex-Volt Selda e Jonhny pela acolhida no bar mais charmoso de São Paulo.

Agradecimentos também aos kiriDJinhos que tocaram na festa desde março: Mau Mau, Renato Lopes, Nenê Krawitz, Paula Chalup, Dani & Lennox (Glocal), Renato Ratier, Gláucia++, Oscar Bueno & Jean (Bueníssimos), Xavier “Dunwich” Fabre, Leandro Cunha, Marcelo “Cassimira”, Renato Cohen, Pejota, Daniel MS, Anninha Biazin e Fábio Spavieri.

Espero os amigos na noite de quinta-feira para brindarmos o final de 2010 com muita festa, boa música e alegria.

KiriDJinha 17 – edição natalina
QUINTA 16/12 – 21h

DJs: DANI B, BENJAMIN F, ATUM, IVI BRASIL

Bar Volt – Rua Haddock Lobo 40

Consumação mínima: R$15

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kiriDjinha 16

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kiriDJinha in the MixBrasil – HOJE!

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kiriDJinha 15 – daniel ms

Depois do feriadão e das últimas eleições, que tal dar uma passadinha no Volt pra apreciar as raridades do ursão Daniel MS? Pois é, a kiriDJinha edição ursina convidou o Daniel – organizador da festa gay mais hype da cidade, a Ursound – pra abrir seu baú de raridades musicais. Ele prometeu tirar os pelos de todos os discos antigos pra tocar um set recheado de rock e pop dos bons. Woof!

Cons. mínima: R$15

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