Arquivo do mês: janeiro 2011

sun rocks in rio

 

Cheguei ontem à noite no Rio de Janeiro. Calor, calor, calor! Sempre! Estou tentando ficar na brisa… E já tem programação notúrnica pro fim de semana, fora o casamento do Lennox (Glocal) que será o chill in de sábado. Na sexta tem a festa FosfoLopes, uma mistura de Fosfobox, o clube, com Lopes, do DJ Mauricio Lopes. E o convidado é o primo dele, o Renato Lopes! hahahahahahahhh O Fosfobox fica em Copacabana.

Maurício e Renato

No sábado tem a festa Fuck the Beach do DJ Bruno Correia. A bagunça começa à 1h da madrugada de sábado pra domingo e vai até à 1h do domingo pra segunda! Maratona clubber pra comemorar 4 anos da festinha! E foda-se a praia!!! A festa rola no Studio Line, em Botafogo.

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2 dicas de restaurantes pra comer bem na liberdade

* Dica pra comer na Liberdade 1 – restaurante KIDOAIRAKU – R. São Joaquim, 394 (esquina com a R.Galvão Bueno) – 3207-8569. Os teishokus – tipo pf japa caprichado – é o forte lá. Comida deliciosa. Tem sashimi muito bom que vc pede por quantidade de fatias. De sobremesa tem gelatina de café!!!! hummmmmmmmm O cardápio do dia fica pregado nas paredes em plaquinhas escritas em japonês, mas tem a tradução em portugês. De qualquer forma, é bom perguntar sobre os pratos. Leia uma ótima resenha no blog O Bicho me Mordeu.

* Dica pra comer na Liberdade 2 – Restaurante Tenko, na rua dos Estudantes, logo depois do cruzamento com a rua da Glória. O bifum de lá é uma delícia e custa 24 reais um pratão pra três!!! O melhor bifum da Liberdade!

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o meu creamfields

REsolvi montar meu mini Creamfields aqui em casa. Mas quem pode está em Floripa curtindo ao vivo.

Esse show do Etienne de Crecy assisti em 2009 no festival Planeta Terra, no Playcenter SP.

Doses de colírio com Loco Dice e Marco Carola back2back no Cavo Paradiso, Mikonos, Grécia.

Cavo Paradiso, no Mar Egeu.

Guy Gerber no Electro Venice, no parque  San Giuliano Mestre, Veneza, Itália.

Lo hermanito Herman Cattaneo arrasando no festival Moonpark, ano passado em Buenos Aires.

Os cariocas sangue bom Ask2Quit com super visual no MOB Festival de 2009, no Rio.

Olha essa de video mapping do VJ Speto! Em Budapeste, Hungria. Speto tá fazendo os vídeos do Creamfields.

 

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dei um barrigaço… anti-social

Na semana passada dei como certo que o club Anti-Social – que abriria hoje, mas cancelou a inauguração, que será em fevereiro – pertenceria a sociedade de Alex Atala e Gigio. Dei um barrigaço daqueles! Mesmo tendo corrido atrás de informações com fontes diversas, caí de mal jeito ao anunciar tudo isso aqui. Não é nada disso, me garantiu hoje uma fonte segura, relacionada tanto com Atala quanto com o pessoal do Anti-Social. Ainda está guardado sob segredo o futuro club de Atala e Gigio na região do Baixo Augusta. Já o Anti-Social tem como sócios os DJs Teco e Mio, do clã da festa Klato, que me parece não acontece mais faz um bom tempo.

Sendo assim, peço desculpas aos leitores e prometo que escreverei sobre os tais novos clubinhos do Baixo Augusta assim que tiver notícias concretas. Vamos aguardar. Alguém me soprou sobre o espaço onde era o Comitê, irmão do Studio SP que fechou pouco tempo depois de abrir.

Sobre o Anti-Social (Rua Augusta 124), a inauguaração será em fevereiro, sem data certa, e o after hours Hell’s Club vai mesmo passar a rolar lá.

 

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josé e pilar – documentário comovente

Adorei o documentário José e Pilar. Emocional, profundo, forte… a história do escritor convicto do seu papel no mundo e todas essas coisas poesias. Como bom leitor de Saramago, fiquei mesmo emocionado com o tom do filme, dirigido pelo português Miguel Gonçalves Mendes, de 32 anos e cabeça da produtora Jumpcut, e produzido por Fernando Meirelles (O2) e Almodóvar (El Deseo). A trilha sonora é muito, muito boa. Aliás, soube há algumas semanas que o amigo Bruno Palazzo (ex-Multiplex) tem duas músicas na trilha, que inclui Adriana Calcanhoto, Pedro Granato e outros compositores/músicos portugueses. Mas presta atenção na trilah incidental também! Belíssima fotografia, belíssima ilha Lanzarote.

O filme José e Pilar acompanha a realização do romance A Viagem do Elefante. No filme, Saramago explica de onde vieram as tantas metáforas da ida de um elefante de Lisboa a Viena. Uma linda reflexão de Saramago sobre as intermitências da morte, o sentido da vida, o amor por Pilar del Rio, sua incansável companheira. Ao meu ver, o texto de Saramago é um dos melhores da língua portuguesa; tem aquela viagem dele com orações longas e diálogos emendados e sem pontuação, que no primeiro livro que li me incomodou um pouco, mas nos livros seguintes aquilo soa a poesia; muito interessante a construção formal. O documentário consegue narrar imagens na tela como as que os livros de Saramago deixam na nossa cabeça. Foram 4 anos de filmagens e muitas viagens com o Nobel de literatura. O filme termina quando Saramago retorno do Rio para Lisboa e tem a ideia para o seu último livro, “Caim”.

Aqui em São Paulo, o filme está em dois cinemas: Belas Artes e Livraria Cultura (nas quartas ingresso inteiro a 10 reais).

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Um som bacana pra terminar a quarta-feira com a  2pastime – Mr Gil e Mimi – com o ótimo vídeo para a música “Folgado”. No vídeo a versão remixada por Mr Gil. Dica do grande DJ Renato Lopes hoje no facebook. É pra se jogar, tá?

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vou entrar de costas com a josephine

Fora da rota – O clube Josephine inaugura semana que vem também, mas distante do eixo do Baixo Augusta, no Itaim-Bibi (rua Mário Ferraz 586). A inauguração estava prometida para o ano passado com a dupla Azari & III, mas não rolou. No final os canadenses tocaram no estúdio fotográfico de um dos sócios do Josephine, uma festinha para poucos com a dupla de produtores em set super bacana. Pra inauguração na quarta-feira (19/1) estão escalados os DJs Renato Cohen, Paulo Jardim, Puff e Milk, todos residentes do novo clubinho.

Pra março, o Josephine já anuncia o DJ The Magician, ou Stephan Fasano que recentemente deixou o projeto house-disco Aeroplane. “Está confirmado pro dia 25 de março”, me disse o Paulo Jardim, que virou diretor artístico da casa e promoter e DJ residente das sextas House Society. O próprio Paul Garden indicou o vídeo abaixo, de The Magician em clima comedy house. O vídeo começa em Bruxelas, casa de Fasano, e segue o pop star voando de Concorde pelo mundo.

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“percurso do círculo” – lançamento na galeria mezanino, em sp

 

Schwanke na instalação "A Casa Tomada", na Galeria Sérgio Milliet (Rio, 1980)

As pessoas me perguntam quem é esse tal de Luiz Henrique Schwanke? Como você chegou nele e tal? Aliás, pronuncia-se “xuanke”. Bom, vou contar um pouco como o conheci e como fui parar nessa história de filme e livro sobre ele, que é considerado um dos mais instigantes artistas plásticos de Santa Catarina e do Paraná, isso porque o joinvilense viveu muitos anos na capital paranaense onde realmente ganhou projeção nacional através de diversos salões de arte, até chegar à 21ª Bienal de São Paulo, em 1991.

Senta que lá vem história – Na virada dos 80 pros 90, ainda morando em Floripa e estudando jornalismo, fui fazer cursos livres de artes plásticas no CIC (Centro Integrado de Cultura). Meu mestre foi o artista plástico Fernando Lindote, que participou da Bienal do ano passado, e como ele conhece todo mundo acabei sendo apresentado ao Schwanke numa exposição em 1990 ou 91. Da exposição fui parar num bar na Beira-Mar Norte com Schwanke, Agnaldo Farias e mais alguns amigos. Foi meu único encontro com o artista plástico joinvilense que sempre gerava polêmica em suas exposições por causa das obras inusitadas, como as famosas colunas feitas com baldes plásticos (expostas em locais como Parque Lage e praia de Botafogo, no Rio) e instalações bem conceituais com luz (como a que é considerada sua obra-prima e foi exposta na 21ª Bienal de São Paulo em 1991, “Cubo de Luz”). No fim dos anos 1980, Schwanke era conhecido como o pintor dos “linguarudos”, quando já havia deixado o hiperrealismo pela pintura matérica neo-expressionista.

Perfis apelidados de "linguarudos"

O artista com obra feita com galões de plástico - serialização

Em 1992 eu estava trabalhando como repórter de cultura do (finado) jornal O Estado, em Florianópolis, quando soube da morte de Schwanke. No auge da carreira ele não aguentou as muitas pressões e nos deixou ‘por livre e espontânea vontade’, mas não deixou nenhum bilhete da causa do suicídio, segundo a família dele. E daí a obra do cara ficou com a irmã dele e com alguns poucos colecionadores e felizes contemplados com obras pelo próprio Schwanke. Na minha cabeça ficou aquela imagem forte do artista barbudo, com olhar distante e que disse na mesa do bar: “se eu disser o meu fetiche ele deixará de ser fetiche”. Lembro que alguns colegas de redação, masi chegados ao artista, recebiam cartas, press releases e obras que o Schwanke enviava. Pena não ter tido tanto contato com ele, né? 😉 A amiga e então colega de redação Monique Vandresen me deu um pequeno desenho do Schwanke feito com nanquim sobre uma página de apostila escolar. Ainda não a emoldurei…

Muitos anos se passaram e em 2007 inscrevi proposta de um documentário curta-metragem sobre Schwanke numa premiação da Fundação Catarinense de Cultura. Na verdade, foram meus amigos Kátia Klock e Mauricio Venturi, donos da produtora/editora Contraponto, quem me convidaram a escrever o projeto que rondava minha cabeça há algum tempo. No dia seguinte que cheguei em casa depois de um mês de férias pela Europa, recebi a ótima notícia que havíamos ganho o prêmio para rodar o filme. No meio de 2008, “À Luz de Schwanke” foi lançado em Joinville e depois em Florianópolis no FAM (Florianópolis Audiovisual Mercosul) e no programa Zoom, na TV Cultura. Abaixo, a versão de 8min do vídeo, sem as entrevistas.

Em 2010, a luz de Schwanke volta a me iluminar, dessa vez a Contraponto inscreveu proposta de livro que venceu o edital de cultura Elisabete Anderle. Kátia me chamou novamente para mais uma empreitada sobre Schwanke. Em maio de 2010, junto com a editora de arte Vanessa Schultz, fiquei alguns dias revirando correspondências e escritos no Instituto Schwanke e no Museu de Arte de Joinville. Recheamos – Kátia, Vanessa e eu, os organizadores – o livro com textos datilografados e manuscritos, croquis, desenhos, pinturas, fotos de obras e tudo mais que Schwanke deixou sobre sua obra, que beira 5 mil obras. Tem umas cartas muito legais com pensamentos interessantes sobre arte, salões de arte e outros pontos. Destaco a frase: “É necessário transformar e inverter o existente para que o novo seja total”. No revirar das caixas de correspondências encontramos também obras que não haviam sido catalogadas nem exibidas ao público, material inédito que ficou guardado durante anos.

Também encomendamos textos aos críticos de arte Agnaldo Farias (curador da última Bienal e do Instituto Tomie Ohtake onde exibiu obras do Schwanke em duas mostras em 2007), Fábio Magalhães (ex-diretor do Masp), Frederico Morais, Harry Laus, a jornalista e amiga do artista Néri Pedroso (eidtora de cultura do jornal Notícias do Dia, em Floripa, que no livro discorre sobre o homem e o artista em belo texto). Todos eles têm algo a contar sobre a obra e o artista. Ah! A capa do livro foi feita a partir de uma obra confeccionada com prendedores de roupa plásticos!!! Ele fez vários trabalhos com plástico – colunas de baldes e bacias, cobra coral feita de baldes e outros.

Capa da publicação lançada pela Contraponto

Finalmente em dezembro passado o livro Percurso do Círculo: Schwanke – séries, múltiplos e reflexões veio à tona. Foi lançado em Floripa com grande público, mas infelizmente não estive presente. “Percurso do Círculo” é uma instalação conceitual criada por Schwanke para uma mostra em Fortaleza (CE), e constituía-se de um carrossel que ficou liberado durante todo um dia para o público andar e viajar no trajeto perfeito do círculo, que nas palavras do artista significa “a figura mais perfeita da geometria – que perfazemos diariamente com o movimento de rotação da Terra”. É o eterno retorno!

E agora o livro será lançado em São Paulo na Galeria Mezanino (rua Augusta 2559, esquina com al. Lorena) nesta quinta 13/1, entre 18h e 21h. Pra entrarmos no clima germânico de Joinville e Schwanke vai rolar um barril de chope e a distribuição gratuita do livro, que tem encartado um dvd com duas versões do documentário “À Luz de Schwanke”. A tiragem de mil exemplares está sendo distribuída gratuitamente para bibliotecas, museus, galerias, instituições de arte, críticos, jornalistas e pessoas ligadas às artes visuais, principalmente. E claro, estou particularmente muito feliz com o lindo livro que produzimos e espero que ele seja lido e relido por muita gente mundo afora, que ele perfaça o percurso do círculo.

É sempre muito bom agradecer os colaboradores dos projetos, então thanks to: Instituto LH Schwanke, Galeria Mezanino/Renato de Cara, Galeria Mundo Mix/Beto Lago, Agnaldo Farias, Fábio Magalhães, Néri Pedroso, Nadja Lamas, Alena Marmo, Charles Narloch, Família Schwanke, Marina Mosimann, Paulo Araújo, Museu de Arte de Joinville, Franzói, Peninha Machado, Alice Ruiz, staff da Contraponto, à minha família e a todos de ficam na torcida.

Depois do lançamento do livro a gente continua a comemoração na festa kiriDJinha, que Atum e eu promovemos no bar Volt há quase um ano. A kiriDJinha começa às 21h, pra esticar a happy hour com mais drinks, conversinhas e neons. Os convidados da vez são a fotógrafa louca por disco music Silvana Garzaro e multiman Fly Garcia, do Cassimira Club, que prometeu set com 95% de vinis com hits de diversas épocas. Volt fica na rua Haddock Lobo 40, quase esquina com rua Fernando de Albuquerque.

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a cereja do festival planeta atlântida, em floripa

Boa notícia pra quem vem a Floripa e quer se jogar numa noitada eletrônica: o festival Planeta Atlântida terá pista bancada pela Pacha e com bons DJs (!). Anteontem noticiei o lineup mistureba do Planeta Atlântida aqui, mas ontem vi a notícia que a dupla MixHell vai se apresentar também. E na esteira dessa informação encontrei um lineup muito bom na tenda eletrônica do festival no sábado 15/1.

A partir das 18h tem muita nu-disco-house rolando com o duo Glocal, revelação de 2010 que lançou recentemente o single “Fancy romance” pelo selo berlinense Kassette, que você leu antes aqui. Lennox e Dani (Glocal) estarão na programação eletrônica do sábado 15/1, chamada Future Sound of Brasil (esses títulos em inglês…). Depois deles vem o trio Killer on the Dancefloor (19h), MixHell (20h), Aninha (21h), Junior C (22h), China (23h), Raul Boesel (0h30), The Twelves (2h), Murphy (3h30). Tá certo que essa sequência é meio maluca ao misturar gêneros eletrônicos distintos, mas é bem melhor que os shows programados pro palco principal.

Na sexta 14/1 também rola tenda eletrônica, Mixmag Party, no Planeta Atlântida. Mas daí o lineup não me interessou tanto: Sônica (17h), Chris Kessler (18h), Branko von Holleben (19h), Teclas (20h), Diego Moura (21h), Daniel Kunhen (22h) que fez um excelente warm up no primeiro dia de 2010 na festa com Michael Meyer no Warung, Dubshape (23h), o technohead Christian Smith (0h30) que há pouco lançou música pelo selo do clube paulistano Clash junto com Renato Cohen, Paulinho Boghosian (2h) e Mário Fischetti (3h30). Os três últimos são arroz-de-festa aqui em Santa Catarina, pra quem quiser saber.

Uma pena que bons DJs ficaram em horários muito cedo quando muita gente ainda estará na praia ou no engarrafamento tentando chegar no festival. Apesar de tudo, conseguiram reunir alguns bons DJs para o público que veraneia na capital catarinense. O blog do festival está aqui, mas não consegui encontrar o lineup completo que tem diversos palcos espalhados numa grande área em Canasvieiras, norte da Ilha.

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EX-namorado da madonna lança primeiro álbum

O ex-namoradinho da Madonna continua com a bola toda na revista Caras. Depois de muitas entrevistas em que ele “confessa” tudo pra revista de fofocas, eis que a frugal publicação semanal anuncia nesta semana que o produtor/DJ/modelo Jesus Luz lança seu primeiro álbum no começo de fevereiro. O disco se chama “From Light” e a comemoração do lançamento será “durante uma badalada festa em São Paulo”. Apostas sobre o local? D-Edge 2.0? Bar Secreto? Pacha? Lions? Bom, acabo de conferir que o disco já está à venda nas melhores casas do ramo. O blog Coluna Social com Barone diz que o disco “possui hits como ‘Celebration’, ‘Around the World’ e ‘Sweet Mistery’,entre outros…” Não ouvi nenhum desses hits, mas vou me esforçar mais. No site de compras Videolar.com diz o seguinte sobre o CD que custa R$ 24,90: “Com seu estilo eletrohouse eclético e elegante, o cd é promessa de sucesso”.

01 – WE CAME FROM LIGHT – DJ JESUS LUZ
02 – CELEBRATION (BENNY BENASSI REMIX) – MADONNA
03 – WHAT DO YOU WANT –DJ JESUS LUZ
04 – FLASH 2.9 (DAVE DARELL RADIO EDIT) – HI-FI VS DAVE DARELL
05 – DANGEROUS (TWICE NICE REMIX) – DJ JESUS LUZ & ALEXANDRA PRINCE
06 – SUNBEAN –SPENCER AND HILL (ORIGINAL MIX)
07 – AROUND THE WORLD-DJ JESUS LUZ(ORIGINAL MIX)
08 – STOP ME! – TWICE NICE
09 – SWEET MISTERY (ORIGINAL MIX) – DJ JESUS LUZ FEAT: ZOEY
10 – INTO THE TIME – TWICE NICE
11 – FEEL THE VIBE –TWICE NICE
12 – HOUSEBEAT – SPENCER AND HILL(CLUB MIX)

Em junho você leu aqui no +1teko sobre o primeiro EP do cara que saiu pela gravadora europeia Kaos e chamou-se “We came from light”. Toda uma fixação pela luz, né?

A entrevista da Caras envereda por “prefere as mais velhas?” e assim vai. Acho que leva o prêmio Esso de Jornalismo! Se interessar, leia aqui.

E a pergunta que não quer calar é: será mesmo verdade que Madonna está em Jurerê com o namorado?

Resposta em 23/1 – Madonna estava me Londres e foi fotografada com o atual namoradinho de 20 e poucos anos saindo de um clube. Ela não foi a Floripa, nem namora com Jesus Luz.

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shows e ferveção no verão barriga-verde

Janelle Monae se apresenta no Brasil neste mês com Amy Winehouse

Nesse final de semana – sábado 8/1 – rola o show da Amy Winehouse aqui em Floripa. É estranho e engraçado que a mídia estadual – monopolizada quase totalmente pelo grupo RBS, filiado da Globo – simplesmente não comenta o show a Amy como também não fala do festival Creamfields. Os jornais, sites, rádios e TVs da RBS só falam do festival Planeta Atlântida, que tem um lineup de morte! Misturaram sertanejo, eletrônico, rock…

Será que ela ainda não foi no dentista?

Voltando a falar da Amy, que já foi muito mais badalada, lembro que recentemente li que ela pediu pra cacelarem os shows de Janelle Monae da turnê do festival brasileiro Summer Soul. Os shows acontecerão em Floripa, Recife, São Paulo e Rio, e inclui as duas cantoras e ainda o cantor, produtor, compositor, engenheiro de som, DJ, rapper e multi-instrumentista Mayer Hawthorne. Mas é de Janelle Monae que mais se fala ultimamente. Ela virou destaque mundial depois de lançar o álbum  “The Arch Android” em maio do ano passado. A fofoca é que Amy estaria com medo de enfrentar a futura nova diva da canção pop e mandou tirarem a norte-americana. Pra saber mais sobre ingressos e datas dos shows clique aqui. E que tal se deliciar um pouquinho com a Janelle?

Eu não ganho jabá da RBS, mas passo pra vocês os cronogramas de shows do Planeta Atlântida logo abaixo. Serão dois dias de apresentações em um parque na praia de Canasvieiras, norte da Ilha de Santa Catarina. O comentário sobre o festival fica no nível “tem de tudo pra todos”.

Sexta-feira (14/01)
17h30 — Iriê + Dazaranha (bandas de Floripa)
18h40 — Michel Teló
20h — Chimarruts
21h30 — Capital Inicial
23h — Armandinho
0h30 — Luan Santana
02h — Monobloco
03h30 — Infected Mushroom

Sábado (15/01)
17h30 — Restart
18h40 — Santograau + Nego Joe
20h — Jeito Moleque
21h30 — Nando Reis
23h — SOJA
0h30 — Guilherme & Santiago
02h — Charlie Brown Jr.
03h30 — Life is a Loop

O germano-chileno Loco Dice é destaque do Creamfields

E no sábado 22/1 acontece o festival Creamfields, que você já leu aqui. O lineup permanece o que divulguei aqui no +1teko, e que considero bem fraco, visto que outros grandes nomes como Laurent Garnier e Michael Meyer estarão circulando pelo país por esses dias. Aliás, ambos se apresentam nos clubes D-Edge (SP) e Warung (SC), e no ano passado Meyer abriu o ano numa noite ótima no Warung que contei aqui. Então, quem vier a Floripa curtir a balada eletrônica vai dar de cara com os seguintes DJs: Erick Morillo, Loco Dice, Etienne de Crecy live (deve ser o mesmo show que rolou em São Paulo em 2009, veja o vídeo abaixo), Hernan Cattaneo, Above & Beyond, Gui Boratto live, Guy Gerber, Raresh, Anderson Noise, Felguk live, Soundexile, Southmen, Ask2Quit, Hands Up, Deep Mariano, Cromo Audio e House of Jazz. Obviamente, tem muita gente nessa lista que não tenho ideia do som que toca, mas não tem nada de inovador ou up-to-date, que é o que se espera de um festival da grife Creamfields. Sobre o festival em Santa Catarina leia aqui.

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